A Auditoria do Tribunal de Contas no âmbito das concessões de água a privados conclui que não há uma partilha do risco entre as câmaras e as concessionárias e que os contratos beneficiam sobretudo os privados.
Verificou o Tribal de Contas que a maioria das concessões de água a privados obriga as câmaras municipais a suportar as quebras no consumo.
Depois têm o despautério de dizer que são os salários da função pública que oneram o erário público.
As empresas privadas que não têm qualquer risco inerente à sua actividade e que sugam os bens públicos nada têm que ver como a despesa pública...
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