segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Eu sei que não é politicamente correcto

Não é uma imagem alusiva ao Natal!
Está a fumar!
But who cares?

Boa semana!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

É tão difícil viver

Eu sei que é uma benção mas não é mesmo nada fácil.
Bom fim-de-semana.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

WISH

KIT DE MAQUILHAGEM DIOR

LINDO E ÚTIL (Quero)


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

VAMOS FAZER DE CONTA QUE ESTÁ TUDO BEM


GLOBE
Daqui

Estou na fase dos azuis e dos veludos, quiçá realeza . Será que tem relação com a época natalícia ou com o momento económico-financeiro?

Sector alimentar deverá cair entre 1 a 2% no 2 semestre - Economia - DN

Sector alimentar deverá cair entre 1 a 2% no 2 semestre - Economia - DN

Quando leio notícias como estas recordo-me da célebre frase do Dr. Mário Soares (nos anos 80 do século passado) sobre a inexistência de fome no País, ao que alguns ripostavam "não, há é uma grande vontade de comer".
Nem é bom imaginar o cenário do próximo ano.

PORTUGAL ENTRE OS PAÍSES COM MAIORES DESIGUALDADES

Portugal continua a ser um dos países mais desiguais do mundo desenvolvido, com um fosso acentuado na distribuição dos rendimentos, e o mais desigual entre as economias europeias, revelou hoje a OCDE.
De acordo com o estudo "Divided We Stand: Why Inequality Keeps Rising", da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o fosso entre ricos e pobres atingiu o nível mais elevado dos últimos 30 anos.
De acordo com vários indicadores, Portugal continua a ser um dos países mais desiguais do mundo desenvolvido, em que os 20 por cento mais ricos têm rendimentos seis vezes superiores (6,1) aos dos 20 por cento mais pobres, revela a OCDE. Em média, na OCDE, o fosso entre ricos e pobres é menos acentuado (5,5 vezes).
Nos últimos 20 anos, o rendimento dos que menos ganham subiu em Portugal, em média, 3,6 por cento ao ano, acima da subida de 1,1 por cento registada nos rendimentos dos que mais têm.
Ainda em relação a Portugal, o estudo demonstra que se trata de um dos países onde as transferências em dinheiro e em prestação de serviços públicos, como a educação e a saúde, revelam maior capacidade de atenuar o hiato entre os mais pobres e os mais ricos, com reduções superiores a 35 por cento, dez pontos percentuais acima da média do resultado médio das políticas sociais na OCDE.
Entre outras conclusões, o estudo destaca ainda que o rendimento de 10 por cento da população mais rica é agora nove vezes mais alto do que o das pessoas colocadas entre os 10 por cento mais pobres na generalidade dos países da região.
in DN online

A questão é que esta situação irá agravar-se de forma meteórica nos próximos tempos e não vejo que se tomem medidas para a resolver. Aliás com o desaparecimento da classe média (o empobrecimento de que fala o 1.º Ministro) o fosso vai ser abissal.
Talvez fosse uma boa ideia olhar bem para as opções tomadas e penalizar um pouco aqueles que têm mais recursos. O medo da hipotética fuga dos grandes capitais (usando uma linguagem de esquerda) vai tornar-nos num país miserável.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O FIM DO EURO E O SENSO COMUM

Na opinião do senso comum (vulgo taxista) o fim do euro é a solução para todos os problemas do país. Segundo o dito Senhor caso voltassemos ao escudo (ou outra denominação qualquer) as dívidas "despareciam" porquento são em euros.
Santa ignorância!
O momento de rara beleza foi quando o dito Senhor me confidenciou que um dos seus sonhos era ser motorista de um qualquer 1.º ministro. Para lhe partir as pernas.
Foram 20 minutos de uma conversa impossível de adjectivar. Fiquei muitissimo enjoada da viagem mas especialmente da conversa.
Vou apanhar ar e sonhar que vivo noutro país.
Bom fim-de-semana.

CORRUPÇÃO NA ORIGEM DA DÍVIDA PÚBLICA

Relatório põe Portugal em lugar pior do que mais de 50% dos países da UE
 
A "Transparência Internacional" divulga esta quinta-feira, em Berlim, um relatório que aponta a "corrupção no sector público" como factor da crise da dívida também em Portugal. País que tem pontuação pior do que mais de 50% da União Europeia e melhor do que Itália e Grécia.
De acordo com aquela organização global da sociedade civil, os "países da Zona Euro que sofrem crises da dívida, em parte devido à falha das autoridades públicas em combater o suborno e a evasão fiscal que são motores fundamentais" dessa mesma crise, estão entre os estados da União Europeia (UE) com pontuações mais desfavoráveis.
in Jornal de Notícias (2 de Dezembro de 2011)
Palavras para quê?
Afinal parece que não foram todos os portugueses que gastaram mais do que podiam!
E não acontece nada?
Que tal o apelo (do PR e de outros com responsabilidades no País) à investigação e aplicação de sanções de forma célere? Ou será que os telhados de vidro são muitos?