terça-feira, 24 de janeiro de 2012

OS 10 RENDIMENTOS DE CAVACO EM 2010 - Economia - DN

OS 10 RENDIMENTOS DE CAVACO EM 2010 - Economia - DN~
"O Presidente da República tentou ontem explicar as declarações que fez na sexta feira sobre os seus rendimentos e que que lhe valeram fortes críticas. O DN consultou a última declaração de rendimentos que depositou no Tribunal Constitucional, referente a 2010, e fez as contas.

Entre trabalho dependente, pensões e aplicações financeiras, o casal Cavaco Silva fechou o ano com 999.894,95 euros".

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

AS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Obviamente que me apetece classificar as últimas declarações do PR com os maiores impropérios que conheço mas nem sequer me vou dar a tal trabalho, tal é o desprezo que nutro por aquilo que o mesmo pensa ou diz.
A única coisa que me preocupa é pensar que os Portugueses elegeram semelhante Energúmeno.
Dai-nos paciência.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ele há dias assim...

Em que os problemas nos parecem insuperáveis e as dificuldades intransponiveis.
Vou "fazer de conta" que está tudo bem e esperar que a esperança e a força voltem.
Até já.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Nicolas Sarkozy preocupado com o seu umbigo... desculpem com o euro.

Nicolas Sarkozy:
Europa deve mobilizar-se para "salvar o euro" - Economia - DN
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, considera que as instituições europeias deverão mobilizar-se para "salvar o euro", depois do corte das notações de risco decididas na sexta-feira pela Standard & Poor's contra nove países europeus, entre os quais a França.
Sarkozy manifestou numa entrevista concedida ao diário espanhol ABC, citada pela agência Efe, a esperança de que a decisão da agência de notação financeira "não constitua mais uma dificuldade" para os países da zona euro que iniciaram as reformas necessárias e que, no seu entender, devem dar mostras de "valentia e coragem".
O chefe de Estado francês considerou que ninguém pode saber com certeza quando se sairá da crise económica, mas sustentou que a partir de agora o controlo económico da zona euro "estará assegurado" pelas reuniões regulares que os chefes de Estado e de governo manterão para criar uma verdadeira convergência económica.
"A disciplina orçamental é indispensável, porque quando se partilha uma mesma moeda as decisões de uns repercutem-se nos outros", afirmou Nicolas Sarkozy, acrescentando que os países que não cumpram o objetivo de reduzir o défice abaixo dos três por cento "serão sancionados de forma muito mais automática" a partir de agora.
"Estamos a proceder a uma verdadeira refundação da zona euro, que permitirá tirar todas as conclusões da crise" para que "as mesmas causas não voltem a ter os mesmos efeitos", afirmou o presidente francês.
Em relação à taxa sobre todas as transações financeiras, considerada "absolutamente fundamental para a França", Sarkozy defendeu com contundência que "os países que contribuíram para afundar o mundo na crise têm que contribuir para a recuperação da economia mundial".

Parece que "a partir de agora controlo económico da zona euro "estará assegurado" pelas reuniões regulares que os chefes de Estado e de governo manterão para criar uma verdadeira convergência económica".
Já agora convinha que também fosse social e fiscal.
Parece que a busca de uma solução eficaz vai ser mais célere. Interessante!!!

Governo abandona proposta da meia hora, acordo está próximo - Economia - PUBLICO.PT

Governo abandona proposta da meia hora, acordo está próximo - Economia - PUBLICO.PT
E novidades?
Não é que concorde com a medida, pelo contrário, mas já agradeciamos alguma coerência nas ideias.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Espírito Critico

Como estou na "onda" de criticar não resisto partilhar.
Concordo!
A comercialização do natal esconde o espírito humilde, disse ontem o papa ao crentes, enfiado nas suas humildes vestes, na sua humilde igreja, no seu humilde país, adornado pelas suas humildes jóias.
in não percebi a pergunta

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O actual estado das coisas

Li algures e partilho porquanto concordo inteiramente.
Lamento profundamente que a prometida renovação, sobretudo na postura ética, seja afinal uma miragem.
Nomeações para clientelas, violação reiterada de princípios constitucionais e legais em favor dessas mesmas clientelas e um despudorada falta de rigor em face das politicas adoptadas: o congelamento de salários é apenas para alguns, o corte de subsidios não é para todos, as excepções quase que se configuram com a mesma força que a regra.
O rigor é apenas para os que não têm peso político, não fazem parte dos lobbies e não são "carreiristas" dos partidos e outras organizações afins.
Se Sócrates firmou o despudor como principio para a política, Passos Coelho e Paulo Portas estão a segui-lo.
Lamentavelmente.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

E já agora importa não esquecer esta personagem

OS BOYS DO GOVERNO (v. nomeações para a EDP), A AUSTERIDADE E O FIM DO ESTADO DE GRAÇA

As nomeações dos boys dos partidos do Governo para a EDP coincidiram com mais uma derrapagem nas contas públicas e em consequência com a ameaça de novas medidas de austeridade.
Fui dando o benefício da dúvida ao actual executivo atenta a pesada herança ao que acresce a actual conjuntura economica.
Mas para mim chega! Acabou o denominado estado de graça.
É o descrédito total da politica e dos políticos. Todos sabemos que os eleitos têm de pagar os favores a quem lhes dá "uma ajudinha", contudo quem os elege verdadeiramente nada recebe, nem sequer o respeito.
Penso que algo vai muito mal na democracia em Portugal. Quando olho para os partidos existentes e reflicto sobre as suas políticas e ainda mais mais sobre os seus políticos sou forçada a concluir que com este sistema as coisas só irão piorar.
Passos Coelho foi a pior das decepções, pois acreditei que fosse uma lufada de ar fresco no clientelismo. Afinal é só mais do mesmo. Quanto aos outros já nada esperava. Acho que vamos continuar no registo fartar vilanagem.Que triste sorte a dos portugueses!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Somewhere Over The Rainbow



Matthew Morrison and Gwyneth Paltrow
Muito bom!
Enviado por uma amiga.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

RESOLUÇÕES DE ANO NOVO

Retomar a alimentação saudável;
Retomar a prática de exercício físico (suspenso à seis meses);
Perder peso.
(continua)

Portugal entre os países com maiores desigualdades

Na sequência do post anterior.
Palavras para quê?
Uma única questão: não vi este tema discutido pelas numerosos opinions maker da nossa praça?
 
Portugal continua a ser um dos países mais desiguais do mundo desenvolvido, com um fosso acentuado na distribuição dos rendimentos, e o mais desigual entre as economias europeias, revelou hoje a OCDE.

De acordo com o estudo "Divided We Stand: Why Inequality Keeps Rising", da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o fosso entre ricos e pobres atingiu o nível mais elevado dos últimos 30 anos.

De acordo com vários indicadores, Portugal continua a ser um dos países mais desiguais do mundo desenvolvido, em que os 20% mais ricos têm rendimentos seis vezes superiores (6,1) aos dos 20% mais pobres, revela a OCDE.

Nos últimos 20 anos, o rendimento dos que menos ganham subiu em Portugal, em média, 3,6% ao ano, acima da subida de 1,1% registada nos rendimentos dos que mais têm. Em média, na OCDE, o fosso entre ricos e pobres é menos acentuado (5,5 vezes).

Ainda em relação a Portugal, o estudo demonstra que se trata de um dos países onde as transferências em dinheiro e em prestação de serviços públicos, como a educação e a saúde, revelam maior capacidade de atenuar o hiato entre os mais pobres e os mais ricos, com reduções superiores a 35%, dez pontos percentuais acima da média do resultado médio das políticas sociais na OCDE.

Entre outras conclusões, o estudo destaca ainda que o rendimento de 10% da população mais rica é agora nove vezes mais alto do que o das pessoas colocadas entre os 105 mais pobres na generalidade dos países da região.

De acordo com comparações tendo por base as variações no coeficiente de Gini (utilizado para medir a desigualdade de rendimentos), Israel, EUA e o Chile ainda são mais desiguais do que Portugal, que está ao nível do Reino Unido nos indicadores da desigualdade.

Nos últimos anos, o fosso entre ricos e pobres também cresceu nos países tradicionalmente mais igualitários como a Suécia, Alemanha e a Dinamarca, realça a organização.
in OJE/Lusa - 05/12/11.

WHISH LIST 2012

Saúde;
Trabalho.
O resto, acredito, virá por acréscimo.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012