terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O País "faz de conta" (a credibilidade dos relatórios nacionais e internacionais)

Umas são ainda quase inexistentes. Outras nem sequer existem. É este o cenário das alterações ao ensino profissional que nesta segunda-feira foram destacadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) como fazendo parte do combate ao insucesso e abandono escolar em Portugal.
 
Este é o resultado da atribuição do poder aos denominados académicos: a efabulação (ato ou efeito de fabular, de criar fábulas que eram narrativas fabulosas que continham em si uma moralidade) da realidade.

Ajuda para governar

O Ministro da Saúde pediu ajuda a profissionais e doentes para resolver afluência aos hospitais.
Perante a grande afluência às urgências, o ministro respondeu dizendo que são precisas soluções novas e mais ágeis.
Paulo Macedo pediu a ajuda dos profissionais de saúde para encontrar essas soluções e pediu aos doentes para recorrerem mais aos centros de saúde (que não dispõem de meios, digo eu) e à linha telefónica Saúde 24 (que também tem problemas).
Depois de destruir o Serviço Nacional de Saúde o Ministro tem o despudor de pedir ajuda aos utentes lesados.
Ajuda para o que? Para irem morrer longe?
 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Empobrecemos

A Unidade hospitalar de Almada (Hospital Garcia Orta) pretende combater escassez de recursos humanos no seu serviço de urgência, após a morte de dois doentes em sete dias.

Casos semelhantes proliferam no país

E a responsabilidade por esta situação é de quem?

Há uma frase que me ocorre de imediato: "temos que empobrecer! E assim foi.

Metamorfose


“Tempora mutantur et nos mutamur in illis” [as circunstâncias mudam e nós mudamos com elas].
 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Happy New Year

Estou de volta com o novo ano.
Desejos de ano novo: os de sempre.
Resoluções de ano novo: organizar-me para conseguir fazer (também) o que algumas das coisas que me fazem bem à alma e ao corpo, entre outras.