sexta-feira, 29 de julho de 2011

TRUE

no comments...

terça-feira, 26 de julho de 2011

AMIGOS

O domingo passado soube-me a amizade, alegria, bem-estar, e em especial paz. Estive com amigos a festejar um momento de felicidade. São estas pequenas/grandes coisas que nos fazem explicam, em parte, o sentido da vida.
É tão revigorante!
Obrigada.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy Winehouse

"Para todos nós que não conhecíamos Amy Winehouse pessoalmente (incluindo os muitos que pensavam que conheciam ou agiam e opinavam como se a conhecessem), a primeira pergunta que devemos fazer, antes ou depois de fazermos considerações condescendentes e sentimentalistas, é: comparando o prazer que cada um de nós deu a Amy Winehouse (a pequena percentagem que comprou a música dela) com o prazer que Amy Winehouse nos deu a todos, quem é que ficou a ganhar? Fomos nós. A música dela ("voz" é pouco) enriqueceu as nossas vidas para sempre ou, na mais mesquinha das gratidões, durante um bom bocadinho das nossas vidas. Resumindo: ela deu-nos muito mais do que recebeu de nós.

Back to Black é (muito mais do que "continua a ser", como quem fala do que vai morrer) um monumento elegante de interpretação pop. Ali estava uma rapariga inglesa e pequenina, de uma família judia, e freudianamente indisfarçada, que sabia cantar como se fosse gente grande.

Amy Winehouse morreu muito nova. Mas deixou-nos - deu-nos - muito mais do que a grande maioria de cantores e cantoras nos deixaram. Foi - era - uma alma que nos escapou e nos escapa. A verdade é que nos deixou muito mais do que nos roubou. Que foi nada.

Mas faz pena. Pobre coitada: não. Pobre gloriosa: sim. O nosso lamento - de não termos recebido mais - é um egoísmo guloso, que nos fica mal. Amy Winehouse valeu a vida e ficou a perder com a vida que nos deu. Obrigados, Amy Winehouse: deste tudo e não custaste nada."

 Miguel Esteves Cardoso (Público 25 de julho de 2011).

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ATENTADO EM OSLO

Começa a ser complicado manter a segurança na Europa.
Cada vez mais considero que importa reunir esforços, não só na luta contra os problemas económicos (USA, India e China), sociais (desemprego, envelhecimento da população), mas também no âmbito da segurança.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A ÁRVORE DA VIDA

A ÁRVORE DA VIDA
Vi este fim-de-semana. É muito bom. Até o Brad Pitt está suportável. O Sean Penn excelente, como sempre. Magnifica fotografia e banda sonora.
Irritaram-me umas criaturas que não perceberam, nem gostaram do filme mas ficaram até ao final, falando alto e proferindo uma série de considerações que todos os restantes espectadores dispensavam.

HOJE SINTO-ME ASSIM

quinta-feira, 14 de julho de 2011

RESILIÊNCIA

Resiliência vem do latim, resilio, que significa ressaltar. O termo foi adoptado pelas ciências sociais para caracterizar as pessoas que conseguem resistir e ultrapassar as adversidades, apesar de estarem expostas a ambientes adversos. Ser resiliente é desenvolver as capacidades físicas e/ou mentais conducentes a determinados níveis de endurance física ou psicológica e até a uma certa imunidade que lhe possibilite a aquisição de novas competências de acção, que lhe permita adaptar-se melhor a uma realidade cada vez mais imprevisível e agir adequada e rapidamente sobre ela resolvendo os problemas com que se depara.
Mas às vezes é tão difícil! Hoje foi um desses dias.
Why are people so disgusting?

sábado, 9 de julho de 2011

Coisas que não se percebem

Portugal, para a Moodys, é lixo.
O António Mexia ganha mais na EDP que Steve Jobs na Apple (recebe 3,1 milhões/ano).
Devem estar a perguntar-se o que é que uma coisa tem a ver com a outra?
TUDO!!!!!


 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Hoss Intropia (2) - Uma pequena alegria ou futilidade

Não é que comprei as ditas calças. Decidi-me pela preto ao invés do bege. Julgo que foi uma melhor opção. São:
Fantásticas e versáteis

FERNANDO NOBRE (2)

Já não tenho idade para me surpreender com as pessoas (digo eu muitas vezes). Mas a verdade é que cada vez mais fico desencantada com a espécie humana.
As pessoas, em regra, só querem o penacho. O Dr. Fernando Nobre não aguentou a derrota e declarou que vai fazer caridade. Desculpem-me mas só mel vem à memória um cantiga muito antiga, cujo refrão é qualquer coisa como, "vamos brincar à caridadezinha". Lamento tal desfecho. O país  bem precisa de todos para sair desta situação, mas atenta a postura do dito, é bom que vá para longe.
Que tristeza!