Sempre considerei que se usava e abusava dos sacos de plástico. Sempre me agradou a ideia de minimizar a utilização dos ditos no dia a dia e que sempre fui praticando.
Mas como em tudo, neste País (à beira mar plantado) não se conhece a expressão "meio termos" e passamos logo ao exagero.
O governo, sob a égide de uma alegada proteção do meio ambiente decidiu espoliar os cidadãos, arrecadar mais "uns cobres" e fazer um jeito à denominada grande distribuição, permitindo que os mesmos cobrem por um saco de plástico mais forte e livre de impostos o mesmo valor que pelos alegado poluentes.
Bem o valor pago pelos sacos "amigos do ambiente" reverte não para a alegada fiscalidade verde mas para a grande distribuição.
Quanto aos sacos do supermercado nada a acrescentar.
Agora o que me maça muito é a compra dos sacos para o lixo, que ficam mais ou menos ao mesmo preço -
os mais baratos - e são maiores. Até aqui tudo bem.
O problema é que, em regra, eu não os encho num único dia sendo que ao fim de uns dias tem um cheiro insuportável.
O mesmo acontece com a reciclagem. O gasto em sacos para separar e transportar os lixo para reciclar é verdadeiramente grande
Concluindo, a fiscalidade verde levou a um aumento dos gastos com sacos de plástico.
Proteção do ambiente? Não me parece.
P:S.: A medida trouxe ainda um acréscimo de maleitas das costas. Isto de carregar as
compras em sacos maiores e pesados -Não é nada amiga da saúde.
Sem comentários:
Enviar um comentário