A “troika” não exclui que o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos portugueses venha a ter carácter permanente.
O fim do 13º e do 14º mês deverá durar até 2013, enquanto durar o programa de ajustamento, mas na apresentação da mais recente avaliação da implementação deste programa por Portugal, Peter Weiss, o chefe adjunto da missão da “troika”, não descarta a possibilidade de tal medida vir a assumir carácter permanente.
“Teremos que ver isso. Por agora, por razões constitucionais a duração é de dois anos, teremos que ver se isto se tornará uma medida permanente ou não, mas isso agora não foi discutido”, afirmou.
Foi por estas e por outras que uma das palavras de ordem dos manifestantes espanhóis no dia da greve geral era: "isto não é Portugal".
Ocoreu-me agora que não há novidades sobre os contratos das Parcerias Público Privadas!!!!!!
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