Este é um dos meus problemas, isto é, quando estou triste, ansiosa, aborrecida, zangada, ataco os alimentos mais calóricos que tenha ao alcance.
Descobri um texto com algumas sugestões que podem ajudar a minorar o problema, que aqui partilho.
. Dormir 8 horas seguidas.
. Identificar o que provoca tal comportamento, anotando os pensamentos e sentimentos que antecederam e seguiram esse episódio. É fundamental registar o dia, a hora, o local, o que comeu, todos os pormenores contam.
. Quebrar a rotina. Hoje o dia não foi muito agradável? Então já sabe que sentada à frente de televisão vai cair na tentação. Vá passear, ao cinema... não vá para o sítio do costume!
. Não faça dieta. A seguir a um período de maior controlo, é muito provável um de descontrolo que ponha em causa todo o esforço.
. Não mude a sua alimentação de um dia para o outro (ou a sua vida). Devagar se vai ao longe! Faça pequenas alterações na sua alimentação e deixe o seu corpo e paladar habituar-se à mudança.
. Faça exercício físico. Não tem de se transformar numa atleta de alta competição, faça uma caminhada com uma amiga, por exemplo. As conversas com amigos fazem milagres pelo nosso bem-estar.
. Escreva o que gostaria de fazer para tornar a sua vida mais feliz.
. Rodeie-se de pessoas de quem gosta e que gostam de si. Fora com os bota-abaixo!
. Não se culpabilize porque comeu demais. Mas também não pense ‘perdido por cem perdido por mil.’
. Não encha a despensa ou o frigorífico com as suas tentações. Se não há em casa, não come.
. Leve na mala alimentos saudáveis para o caso de sentir fome.
. Valorize as suas conquistas. Mudar hábitos enraizados é muito difícil, portanto qualquer pequena conquista tem de ser comemorada
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