Sinto-me tão envolvida no cinzento da rotina que nem consigo dar um ar da minha graça.
Queria mesmo um descanso no meu sofá, enrolada na minha manta favorita, com uma bela caneca de chá, na companhia do livro que estou a adorar: Eichmann em Jerusalém de Hannah Arendt, que reúne os cinco artigos esta filosofa escreveu sobre o julgamento de Eichmann, como repórter para o The New Yorker, de que falarei um destes dias.
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