Do teor da referida entrevista conclui o seguinte:
- O ajustamento da economia é: desemprego de mais de um milhão de portugueses, o sector produtivo reduzido a uma condição mínima, mais de 20% das famílias abaixo do limiar de pobreza, um mercado interno desfeito, um nível de falências nunca alcançado;
- O desaparecimento da economia é o ajustamento de que esta necessitava;
- Serviço público de televisão significa programas "ligeiros" e concursos (canal 1);
- A cultura é só para as elites, o povo não gosta dessas coisas;
- A miséria que atinge o País é aquilo a que temos direito porquanto neste momento gastamos o que produzimos;
- A melhor forma de poupar é não ter o que gastar;
- A extraordinária tentação que tem o poder público de intervir na televisão não se resolve com a regulação mas com a privatização, ficando o governo com 51%, logo temos de privatizar o governo;
- Fora do País há uma visão mais positiva do que cá dentro, veja-se a galeria de fotos publicada no New York Times, onde se descreve o país triste, pobre e revoltado.
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