Neste momento tão difícil da economia europeia proliferam as opiniões sobre a manutenção da moeda única e sobre a saída dos países periféricos.
As múltiplas arrazoadas dos economistas, opinion makers e outros afins fazem recordar os diversos interesses em presença.
Na leitura do "Expresso online" deparei-me com a seguinte notícia:
"Portugal pode vir a ter que reestruturar a sua dívida e sair do euro devido aos problemas de sustentabilidade e competitividade da economia semelhantes aos gregos, disse hoje o economista Nouriel Roubini".
Falamos de um economista da Universidade de Nova Iorque que escreveu : "outros países periféricos têm problemas de sustentabilidade de dívida e de competitividade do estilo grego", e "Portugal, por exemplo, poderá ter que, mais tarde ou mais cedo, reestruturar a sua dívida e sair também".
Fantástico para o dólar e para a economia dos Estados Unidos.
Não posso deixar de interrogar sobre a fiabilidade das teorias economicas, sendo no que se refere a este tipo de opiniões a da escola Keynesiana ou Keynesianismo e da Globalização.
Vou ali reler o O Mundo é Plano — Uma História Breve do Século XXI, escrito por Thomas Friedman (2005) e já volto.
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